terça-feira, 18 de dezembro de 2012

INTERP e PIME participam de encontro da Rede MS



A INTERP – Incubadora de Empresas da Fundação Manoel de Barros, participou do encontro das incubadoras da Rede MS realizado na segunda-feira (17), no SEBRAE-MS. No evento, foi realizada a assinatura do convênio de implantação do modelo CERNE e a apresentação do novo gestor da Rede, além de um balanço que cada incubadora fez sobre os trabalhos realizados.

Assume a gestão da Rede MS, Jardel Mattos, ligado à Pantanal Incubadora. A Rede integra sete incubadoras de Campo Grande, três de Dourados, uma de Ivinhema e uma de Nova Andradina. “Mato Grosso do Sul já está podendo utilizar o dinheiro do CERNE,e isso é um marco para as incubadoras no Estado.A partir de 2013 vamos poder começar a executar o projeto”, fala Jardel sobre a implantação do modelo para a melhoria das incubadoras.

O antecessor de Jardel, Emerson Corazza, comenta que a Rede MS teve um grande crescimento, mas que ainda é preciso muito trabalho. “Criamos muita bagagem, e trabalhamos de forma intensa. Para que tudo de certo precisamos ser apaixonados pela incubação e mostrar para os administradores públicos a importância de investir nas incubadoras e que o resultado é positivo”.

A Rede MS de incubadoras de inovação foi criada em outubro de 2000, ainda com o nome de REDETEC MS, congregando as instituições de ensino superior do estado. Hoje são doze incubadoras que fazem parte da Rede ligadas à instituições de ensino, ou ainda ao poder público, no caso as prefeituras de Campo Grande, Dourados, Ivinhema e Nova Andradina.

As incubadoras auxiliam pequenos empresários nos processos de inovação dos empreendimentos, e de capacitação e recursos financeiros, sejam de aporte ou de financiamento.



Sebrae e instituições assinaram convênio para implementação do CERNE


 Bruno Navarros 

O Sebrae/MS e instituições do Estado responsáveis por incubadoras de micro e pequenas empresas assinaram nesta segunda-feira (17), na sede da entidade em Campo Grande, convênio para a implantação do CERNE – Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos.

A metodologia, baseada em boas práticas de gestão, foi desenvolvida pelo Sebrae Nacional e pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) a partir de análises e resultados obtidos por empresas de todo o país em estágio de incubação.

“O material é completo e, com certeza, bem executado auxiliará gestores das incubadoras e empresários que estão começando. O CERNE e as ações que faremos a partir do próximo ano são o caminho para a evolução destes pequenos negócios”, afirma Jardel Mattos, coordenador da Rede/MS de Incubadoras.  

Serão contempladas quatro instituições sul-mato-grossenses que se adequaram ao edital de Chamada Pública Sebrae/Anprotec 01/2011, destinado a selecionar e apoiar propostas de implementação do modelo CERNE. No total, elas receberão investimentos de mais de R$ 600 mil para o período de dois anos.

“Esperamos que juntos possamos contribuir com mais recursos e novas oportunidades para micro e pequenas empresas do Mato Grosso do Sul. E que novas incubadoras nasçam e participem deste processo”, destaca Maristela França, diretora de operações do Sebrae no MS.

Fazem parte da lista a Pantanal Incubadora Mista (da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura – FAPEC); a Interp (Fundação Manoel de Barros), a FENIX (Fundação Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS); e as incubadoras do Município de Campo Grande: Francisco Giordano Neto; Mário Covas, Norman Edward Hanson e Zé Pereira.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Incubadoras do projeto “Ação em Rede” realizam encontro



A INTERP –Incubadora de Empresas da Fundação Manoel de Barros realizou, nesta sexta-feira (23), um encontro com as incubadoras, Fênix da UEMS e Pantanal da UFMS, que são participantes do projeto “Ação em Rede”, para juntas fazerem um balanço das atividades desenvolvidas neste ano e planejar os trabalhos para 2013.

Conforme a gestora de projetos do “Ação em Rede” Alice Lopes, o encontro pode criar uma maior interação entre as direções das incubadoras. “É muito importante que as incubadoras se reúnam para darem um feedback das atividades desenvolvidas para que nós possamos sempre crescer juntas”.

Busca de mais consultorias e workshops para os incubados foram uma das atividades previstas para o próximo ano. E segundo a gerente da incubadora Fênix, Janete Genetris Soares, para quem tem planos de montar seu negócio em 2013 a melhor solução é participar do processo de incubação. “As incubadoras estão com recursos para consultorias e estamos acessíveis para novos empreendedores. Pelo fato das três incubadoras estarem juntas, neste projeto, podemos dar um suporte maior para os empreendedores”.

Para os gerentes das incubadoras INTERP e Pantanal, Sylmara Roberta Lustosa Torres e Leandro Zanquetti, esta interação entre as incubadoras mostra que as incubadoras não são rivais e sim parceiras. “Está sendo muito produtivo o projeto, e ações como esta mostram que nós somos parceiros e que ajudamos uns aos outros para que possamos realizar um bom trabalho”, comenta Leandro.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Uzinga e Jóias do Pantanal realizam palestra na Morar Mais Por Menos



A Uzinga e a Jóias do Pantanal, empresas participantes da Interp – Incubadora de Empresas, realizaram uma apresentação de seus produtos, nesta quarta-feira (21), na Mostra Morar Mais Por Menos, em Campo Grande.

As empresárias Isabel Doering Muxfeldt e Verhuska Pereira explicaram como é o processo de fabricação das joias, que são produtos artesanais feitos com o chifre bovino lapidado, comprado de parceiros, como matéria-prima. No processo de lapidação, cera e polimento são usados, mas o material não passa por nenhum processo químico. O resultado são acessórios femininos de grande aceitação no mercado, como anéis, pulseiras, brincos e colares. 

O jovem empreendedor, Fernando Rodrigues, falou para os visitantes da mostra sobre a pioneira e inovadora Uzinga, que traz para Campo Grande, por meio do comércio eletrônico, o Crowdsourcing, conhecido como inteligência coletiva ou co-criação. Uma nova e crescente ferramenta para a inovação, onde os usuários participam ativamente na criação e decisões de produção da empresa.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Semana Global do Empreendedorismo acontece este mês


De 12 a 18 de novembro acontece a quinta edição da Semana Global do Empreendedorismo, que promove atividades em 124 países e traz como tema nacional “Por um Brasil mais empreendedor”.

No Mato Grosso do Sul, o Sebrae realiza no dia 12, aos alunos da Faculdade Estácio de Sá, a palestra “Quero ser empresário. Estou preparado?”, ministrada pela consultora Eloir Trindade na própria instituição de ensino, a partir das 20h30.

Já na noite seguinte, das 19h às 20h, serão exibidos na sede da entidade em Campo Grande trechos do filme ´Robôs´. A animação conta a história de Rodney, que deixa a cidade Natal para seguir o sonho de ser um grande inventor.

As cenas serão comentadas pela consultora Anerleide Pereira e tratam sobre empreendedorismo, visão de oportunidade, determinação, riscos calculados e trabalho em equipe. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone 0800-570-0800.

Nestes dois dias, em Campo Grande (Buffet Ondara Master) e Dourados (Auditório da Unigran – Bloco 10), respectivamente, também será realizado o Road Show de Empreendedorismo e Sustentabilidade, que conta com a participação de Bob Floriano, jornalista responsável pela voz publicitária dos comerciais das Casas Bahia.  

O evento, que acontece das 19h às 22h, é uma iniciativa da AJE – Associação dos Jovens Empreendedores e Empresários do MS – e da CDL Jovem (Câmara dos Dirigentes Lojistas). Informações através do telefone (67) 9645-2787 e secretaria.ajems@gmail.com.

A programação completa da Semana Global do Empreendedorismo, organizada no Brasil pela Endeavor, está disponível no site www.semanaglobal.org.br. No ano passado, somente no país, 1,6 milhão de pessoas participaram das mais de duas mil atividades agendadas.

Fonte: SEBRAE -MS

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

INTERP participa da Mostra Morar Mais Por Menos



Pensando em introduzir no mercado seus empreendedores, a Interp-Incubadora de Empresas contribuiu para que a Uzinga e a Jóias do Pantanal pudessem expor seus produtos em uma das Mostras mais importantes do Brasil e que está presente em Campo Grande, a “Morar Mais Por Menos”.

Os produtos artesanais da Jóias do Pantanal são feitos com o chifre bovino lapidado, comprado de parceiros, como matéria-prima. No processo de lapidação, cera e polimento são usados, mas o material não passa por nenhum processo químico. O resultado são acessórios femininos de grande aceitação no mercado, como anéis, pulseiras, brincos e colares. 

“A Interp é uma grande parceira nossa e nos da abertura em locais que não conseguiríamos expor porque somos uma empresa pequena ainda, e poder expor em um evento como este é muito importante”, revela a empresária Verhuska Pereira.

Pioneira e inovadora a empresa Uzinga traz para Campo Grande, por meio do comércio eletrônico, o Crowdsourcing, conhecido como inteligência coletiva ou co-criação. Uma nova e crescente ferramenta para a inovação, onde os usuários participam ativamente na criação e decisões de produção da empresa.

“Somos a primeira empresa nesse segmento a trabalhar com produtos de decoração e esou muito feliz com a oportunidade que a Incubadora nos deu para mostrar nosso trabalho em uma Mostra tão importante, e se não fosse a Interp não estaríamos aqui”, comenta o empresário Fernando Rodrigues.

Segundo a representante do Ministro de Ciência e Tecnologia, Lúcia Santos, que esteve em Campo Grande na sexta-feira (26), as Incubadoras são muito importantes para o desenvolvimento da sociedade. “O Ministério de Ciência e Tecnologia aposta muito no trabalho das Incubadoras. Está havendo muitas melhoras e mais investimento nesse setor. Acreditamos que com as incubadoras possamos contribuir muito com a comunidade, e um exemplo disso são ao vários casos de sucesso que temos, e que geram renda para várias pessoas”.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Entenda o porquê das falhas nos processos de transição em empresas familiares


Por Miguel Abdo, Administradores.com

Um dos principais equívocos que os sócios ou fundadores de uma empresa cometem quando pensam na sua sucessão é contratar um executivo de mercado para assumir a função de novo CEO da companhia. A questão não é somente a contratação de um executivo para comandar os negócios, mas fazê-lo sem que haja um planejamento para essa transição.

A experiência mostra que quando contratados sem o planejamento necessário, esses novos CEO's têm uma duração muito curta no cargo, causando assim atrasos e desperdícios em todo o processo, podendo inclusive impactar no processo de sobrevivência da empresa no longo prazo. Segundo o BNDES, apenas 30% das empresas brasileiras passam para a segunda geração de herdeiros. Das que passam para a segunda geração, mais de 90% não chegam a terceira.

Uma transição bem sucedida advém de um tripé que consiste em soluções administrativas, culturais e jurídicas. Para iniciar um processo de transição e a chamada "profissionalização" (trazer executivos de mercado para dentro da empresa), é fundamental que se faça um bom planejamento. E tudo começa por um diagnóstico da empresa.

É preciso avaliar a capacidade financeira da empresa, a competitividade, a estrutura organizacional e a capacidade do corpo gerencial. Sem isso, fica muito difícil estabelecer um plano de trabalho. É preciso também identificar a cultura da empresa, como valores, sistemas e políticas, analisando os pontos fortes e fracos.
Antes de contratar um executivo de mercado para ser o novo CEO, a empresa precisa estar preparada no que diz respeito à estrutura organizacional, aos processos administrativos (orçamento elaborado, processos de negócios bem estabelecidos), de gestão e de controles (indicadores financeiros e de negócios).
Um plano de trabalho bem feito contempla o reforço na estrutura organizacional, a implementação de controles (orçamento e indicadores gerenciais), a criação de processos bem desenhados e divulgados e a melhoria de algumas competências. Trazer uma pessoa de fora sem que isso esteja feito, é como dar a chave do cofre para um desconhecido.
Muitas vezes, é preciso que uma empresa terceira, especializada em reestruturação e sucessão empresarial, auxilie em todo o processo, desde o diagnóstico, passando pela elaboração de planejamento, até a implementação das recomendações. É importante também que a empresa esteja preparada para receber um gestor interino nesse momento de transição. Será ele que desenvolverá todo o trabalho até que tudo esteja pronto para que um novo CEO assuma o negócio.
Assim, antes de contratar um executivo, os sócios precisam ter minimamente alguns instrumentos de controle e de gestão organizacional implementados. Além disso, o plano de trabalho deve ter como objetivo final a transição de poder propriamente dita. Com essas ações, a probabilidade de sucesso na sucessão da empresa será infinitamente maior. Fica a dica!


As habilidades que todo empreendedor deve ter

Ter uma boa ideia e paixão pelo negócio não bastam para que você seja um empreendedor de sucesso. Para Fernando Campos, investidor-anjo e gestor da Devise, dominar técnicas de gestão de negócios é a habilidade que ele mais sente falta nos empreendedores brasileiros.“Você pode ter capacidade técnica, domínio de conhecimento e ótimas ideias, mas também é preciso ter visão de negócios, saber gerir e liderar pessoas”, afirma.

Edison Kalaf, professor de inovação e empreendedorismo da Business School São Paulo (BSP), conta que o essencial é acreditar no negócio e se dedicar. “É o trabalho que importa, não basta só investir”, diz.
Com a ajuda de Campos, Kalaf e Rose Mary Lopes, coordenadora do Centro de Empreendedorismo da ESPM, Exame.com listou algumas habilidades indispensáveis para ser um empreendedor de sucesso.
Ser determinado
Por mais que uma pessoa tenha cursos e certificados, dificilmente acertará seu negócio de primeira. “Tem que ser persistente usando a razão, pois alguns empreendedores se apaixonam pela ideia e não conseguem enxergar além disso”, explica Kalaf.
Para Campos, o empreendedor não pode desistir por qualquer barreira.“É preciso ter essa energia para, por exemplo, ligar para amigos e pedir indicações e também para bater na porta de clientes”, afirma.“Um empreendedor tem que matar vários leões por dia, mas tem que ter claro quais são os seus objetivos para poder casar com as oportunidades que surgirem”, explica Rose.
Dominar técnicas de gestão
Contabilidade, recursos humanos e áreas de suporte ao negócio exigem conhecimento formal. Mesmo em uma empresa muito pequena é preciso identificar em quais áreas ele precisa de ajuda e gerir. “Uma boa forma de aprender é frequentar competições de startups, quem ganha fala de seus negócios e conta como se prepara”, explica Campos.
Kalaf conta que o empreendedor precisa assumir que não é genial para tudo. “Improvisação em geral dá certo, mas não dá para improvisar sempre”, afirma. Para Rose, não é um aprendizado fácil: um empreendedor tem que aprender a demitir pessoas, por exemplo.
 Manter-se informado
Para os especialistas, além da importância de se atualizar sobre o mercado em que atua, é preciso estar atento também com o que está acontecendo dentro de sua empresa. “Verifique se há insatisfações. Cocê pode não estar canalizando talentos adequadamente”, explica Rose.
“De nada adianta entrar em um negócio em que pouco se entende. Naturalmente que o empreendedor não precisa ter anos de experiência em um determinado segmento para poder empreender, mas ele deverá no mínimo fazer um belo dever de casa estudando tudo o que puder sobre o tema antes de se aventurar”, explica Campos.
Além disso, é bom o empreendedor circular em eventos de outros setores e trocar informações com pessoas de seu segmento.
Saber ouvir
“Muita gente acha que tem essa capacidade, mas alguns empreendedores têm uma postura muito confiante e não estão dispostos a ouvir opiniões que podem lhe ajudar e ajudar seus negócios”, afirma Campos. Ele explica que um empreendedor precisa, sim, ser confiante, mas precisa aceitar que algumas vezes ele pode estar errado. “Alguns fingem que sabem ouvir, mas depois acabam ignorando ou abandonando tudo que você falou “, diz.
Saber se comunicar
Kalaf diz que todo empreendedor precisa saber vender suas ideias e produtos bem. “Ele tem que ser capaz de comunicar a sua visão de negócios e valores para outros e conseguir inspirar as pessoas com quem trabalha”, explica. Essa habilidade o tornará líder para conseguir apoio para suas ideias e incentivará inovação.
Ter autocrítica
O empreendedor precisa se conhecer bem para identificar quais são os seus pontos fortes e fracos. “Caso contrário, ele pode extrapolar no otimismo, na sua vontade de achar que pode dar tudo certo e que pode fazer tudo sozinho”, afirma.
Ela explica que muitos empreendedores não conseguem perceber alguns sinais de alerta, como de que precisam de um parceiro que seja experiente em uma área que ele não domina.

Decisão de compra é cada vez mais baseada em comentários na web


O consumidor brasileiro dá importância cada vez maior às informações disponibilizadas sobre produtos e serviços na web e usa estas informações para tomar decisões de compra. Esta é uma das conclusões de uma pesquisa realizada pela DraftFCB. O Brasil está entre os que mais possuem pessoas obcecadas por informação, 19% dos entrevistados. Eles são chamados de Information Obsessed, consumidores que não hesitam em verificar toda a informação disponível sobre uma marca antes de decidir pela compra de um produto ou serviço.
Entender como o consumidor se comporta em relação a esta onda de informação é um dos pontos norteadores da pesquisa que ouviu três mil entrevistados em cinco países: Brasil, China, Índia, Estados Unidos e Alemanha. “O mundo está mais complexo em relação à quantidade de informação disponível. Temos algumas mudanças importantes, como a quantidade de informação, o empoderamento do consumidor e a forma como o este cliente usa a informação para tomar sua decisão”, explica Patrícia Marinho, VP de atendimento da DraftFCB, em entrevista ao Mundo do Marketing.
 
Brasileiro está mais atento à reputação
Os consumidores obcecados por informação dão peso especial para as opiniões de outros clientes compartilhadas em blogs, sites e nas redes sociais. A reputação das marcas também é um fator levado em consideração. Cerca de 49% dos entrevistados entendem a reputação como o item de maior peso para a tomada de decisão. Em outros países, este índice foi menor: somente 35% dos americanos e 22% dos alemães colocaram a reputação em primeiro lugar.
 
Além do obcecado, a pesquisa identificou outros quatro tipos de consumidor de acordo com a maneira como este se relaciona com a informação. Após o obcecado, temos o seletivo – 14% dos entrevistados, um consumidor que filtra melhor o conteúdo que acessa. Outros 19% são classificados como funcionais, realizando buscas na web de maneira pragmática. Nesta categoria se enquadram consumidores que declaram não gostar de pesquisas sobre as marcas, mas o fazem por necessidade.
 
Os outros dois perfils são de pessoas que não costumam buscar informações ou realizar pesquisas. No Brasil, 36% dos entrevistados se enquadram no perfil de passivo, apenas reagindo às informações que recebem ou optando por marcas conhecidas para tomarem uma decisão rápida. Pelo excesso de informação disponível, o passivo acaba frustrado e confuso. O último perfil é o information hater, um consumidor que evita a informação e não consegue utilizá-la para a tomada de decisão.
 
Os três primeiros tipos de consumidor têm participação muito ativa nas redes. De certa forma, eles ajudam na reputação das marcas. Apesar disso, nossa população não se mostra muito engajada. “O Brasil tem muitos consumidores nos níveis um e dois, em um índice um pouco maior que a média (33% somando obcecados e seletivos). Ele tería uma tendência a influenciar mais do que outros países. Apesar disso, o brasileiro ainda influencia pouco, pois não é naturalmente engajado. Porém, por termos tantos obcecados por informação, nossos consumidores possuem grande potencial de influência”, afirma Patrícia.
 
Marcas precisam reaprender a gerenciar informações
Os perfis apontados pela Draft sinalizam para a necessidade de um melhor gerenciamento da informação por parte das empresas. Durante o processo em que o consumidor pesquisa sobre um produto ou serviço, ele também está criando uma experiência com a marca. “Se reconhecemos que a busca que o cliente faz  também é parte da experiência com a marca e também parte do processo de decisão de compra, tão importante quanto o preço ou outros elementos, é provável que tenhamos que reaprender a gerenciar isso. A marca terá que desempenhar um papel de curadora”, alerta a VP de atendimento da Draft.
 
Outro apontamento é que 89% dos consumidores brasileiros procuram informações sobre os produtos após a compra. De acordo com o estudo, esta seria uma característica comportamental onde o comprador busca fatos e evidências para confirmar que fez uma boa escolha. Pelo perfil mais comunicativo da nossa população, as buscas que confirmem a boa compra e o compartilhamento com sua rede de amigos e conhecidos seria uma maneira do consumidor brasileiro ampliar o seu capital social.
 
Famílias e amigos ainda representam a principal fonte de informação para o consumo. As propagandas e outros meios tradicionais vêm em segundo plano como meio de consulta. Também aumentou a importância dos reviews de produtos em sites e nas redes sociais. A influência de um consumidor sobre o outro é direta. “As empresas sempre trabalharam com segmentações demográficas, mas talvez seja hora de pensar em segmentar o público pela maneira que este se comporta em relação à informação disponível e sobre como ele a utiliza para tomar suas decisões de compra”, finaliza Patrícia.
 
Fonte: Mundodomarketing.

INTERP participa do E-Commerce Campo Grande +20



A Interp – Incubadora de Empresas, da Fundação Manoel de Barros, esteve presente juntamente com as empresas Uzinga e Jóias do Pantanal, na sexta-feira (5), no encontro do E-Commerce Campo Grande +20, que reuniu os principais profissionais locais de e-commerce para um grande talk show, sobre como os 20 temas chaves do e-commerce no centro-oeste.

O evento foi realizado no Hotel Novotel e teve a participação da diretora executiva do E-Commerce Brasil, Viviane Vilela. Entre os temas debatidos estavam a logística, entrega, tributação, mobile commerce, social commerce, e-mail marketing, search, multicanal, dentre outros.

O empresário Fernando Rodrigues, que é responsável pela Uzinga, foi um dos palestrantes do encontro. "É muito bom ter reconhecimento do trabalho realizado, estar participando de um evento como o ecommerce Brasil é uma oportunidade excelente de mostrar o que estamos fazendo de melhor e trocar idéias com outras empresas do setor"

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Interp participa da 4ª edição do “Geração de Empreendedores”


A Interp – Incubadora de Empresas, da Fundação Manoel de Barros (FMB), participou nessa terça-feira (04), da 4ª edição do “Geração de Empreendedores”, realizada pela Prefeitura de Campo Grande, pela SEDESC (Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e do Agronegócio), em parceria com o SEBRAE-MS.

O tema do evento era “O Conhecimento Oportunizando Sustentabilidade”, e teve apresentação de produtos de empresas incubadas e palestra sobre empreendedorismo, além de uma premiação para as instituições de ensino superior, por elas contribuírem na educação e na formação de profissionais na área do empreendedorismo.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

As diferenças entre o empreendedor e o gestor

Por Ricardo Verissimo

O primeiro impulso após ter um sonho de empreender é acreditar, e muito além de acreditar é colocar a mão na massa. Trabalhar e trabalhar... Quem acredita que sendo empreendedor vai trabalhar menos, que como colaborador de uma empresa, está profundamente enganado. Se o que te move a empreender, é o pensamento de trabalhar menos, muito provavelmente terá uma grande decepção.

Recentemente assisti a um vídeo do grande Silvio Santos, um dos maiores comunicadores e empreendedores que conheço. No vídeo ele fala de forma bem informal para seus colaboradores, deixa bem claro, entre outras dicas, a que considero mais simples e mais profunda que é:
"Só não segue o objetivo, quem acredita que as coisas são fáceis. Todas as coisas são difíceis, todas as coisas tem que ser lutadas. Quando você consegue uma coisa fácil, desconfie, porque ela não é tão fácil quanto parece. Continue trabalhando, continue apostando na sua intuição, continue com os pés no chão. Não se importe com que sua esposa fala, com que seus filhos falam, com que seus amigos falem. Se importe com que você vive no dia-a-dia. Pelo menos foi assim que eu conseguir ir de camelô a banqueiro" 1
Silvio Santos
O ser empreendedor é um ser de comportamentos específicos, confunde-se comumente gerir um negócio com empreender, e nada tem em comum. O administrador é um profissional moldado em esforço no estudo de técnicas administrativas, comprovadas após utilizadas em organizações.
O empreendedor é motivado pelo comportamento e atitude, é alguém que gosta do imprevisto, do risco, da instabilidade de empreender. Certa vez ouvi um amigo dizer que empreender é solitário, e é mesmo, pois as decisões são solitárias. Empreender é absorver as dificuldades, a instabilidade de um ambiente e transformá-lo virtualmente em um ambiente seguro e confortável para quem não consegue lidar com essas variáveis.
Todo os administrador pode ser um empreendedor, mas o empreendedor nem sempre é um bom administrador. Muitos empreendedores quebram por não aceitarem que não são bons gestores e não terem humildade para reconhecer tal fato, procurando aperfeiçoamento ou ajuda de um profissional, de um administrador.
Uma pesquisa do Sebrae2 demostrou que das empresas que se tornaram inativas, 68% tiveram como motivo declarado a dificuldade com habilidades gerenciais.
Estas pesquisas comprovam que fazer um negócio acontecer, é uma coisa e mantê-los saudáveis, depende muito de capacidade gerencial. Neste ponto que reforço a importância do profissional de gestão, capacitado para tal.
O empreendedor pode até gostar de gerir, mas geralmente gosta mais de empreender e são coisas quase que antagônicas, em devidos momentos, atitudes empreendedoras, se olhadas pelo prisma da teoria administrativa, não passaria de total loucura. Posso falar isso, pois, estudei sete anos de administração de empresas e se me dissessem, ainda nos bancos acadêmicos, que tomaria decisões baseadas em intuição, eu consideraria essa pessoa um herege corporativo.
O empreendedor muitas vezes se vale de intuição e bom senso, para assumir o risco, fatores totalmente subjetivos o movem. O que é bom senso para mim, pode não ser para o outro. O empreendedor oferece soluções antes de serviços, vende pelo resultado e nunca pelas características de seu produto/ serviço. Ser empreendedor é uma cultura.
A maioria dos empreendedores cruzaram em seu caminho pelo fracasso, mas se temos 68% de empresas que quebram antes dos quatro primeiro anos, por que não somos comumente defrontados com história de fracasso?
Pesquisando no Google por Histórias de Sucesso ceguei a 7.690.000 resultados contra 1.290.000 de histórias de fracassos. Sabe por que isso acontece?
Espera aí! se somente 32% das empresas sobrevivem nos primeiro quatro anos, por que tão poucas histórias de fracasso? não deveria ser ao contrário?
Essa discrepância estatística se deve ao fato de que o empreendedor conta seus insucessos pela vitória, ou seja, o fracasso foi só uma etapa para conquista da vitória. O empreendedor é resistente ao fracasso e faz dele trampolim para a vitória.
O empreendedor é focado no reconhecimento, até aceita o dinheiro como medalha, mas seu prazer é pela competição. O empreendedor é meio como um atleta, é tolerante a falhas, mas é obcecado pela vitória.

As 100 maiores empresas do planeta estão nas redes sociais


A Burson-Marsteller, empresa global líder em relações públicas e public affairs, anunciou os resultados da terceira edição do estudo Global Social Media Check-up, em que examina como as empresas listadas no ranking global da Fortune utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares: o Twitter, o Facebook, o YouTube e, pela primeira vez, o Google Plus e Pinterest.
O estudo aponta que 87% das companhias utilizam pelo menos uma das quatro mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação, o que representa um aumento de 10% no índice desde 2010. O Twitter novamente se destacou como a plataforma mais popular, sendo utilizado por 82% das empresas analisadas, as quais foram mencionadas no canal, em média, 55.970 vezes por mês. Em um único mês, as 100 maiores companhias globais juntas foram mencionadas um total de 10.400.132 vezes nas redes sociais, sobretudo no Twitter.
 
Já a ferramenta que mais cresceu foi o YouTube. O estudo aponta que houve um crescimento de 79% no número de marcas com um canal oficial nessa rede, sendo que, em média, cada canal corporativo tem mais de dois milhões de visualizações e 1.700 inscritos.
 
“O estudo indica uma tendência no crescimento da criação de conteúdo pelas empresas da Fortune 100”, afirma Mark Penn, CEO Global da Burson-Marsteller. “É interessante ver como, de 2010 para cá, as empresas evoluíram no que diz respeito à produção de conteúdo, engajamento e divulgação nas redes sociais. Cada vez mais, as empresas estão apostando em conteúdo multimídia para compartilhar com seus seguidores no Twitter, Facebook e YouTube”, comenta.
 
No entanto, não são apenas as empresas que estão engajando cada vez mais nas redes sociais. Desde 2011, o número médio de seguidores por perfil corporativo no Twitter quase triplicou, passando de 5.076 para 14.709. No Facebook, a média de likes por companhia aumentou 275% desde 2010, com cerca de 152.646 curtidas só em 2012.
 
“As pessoas querem interagir e se conectar com essas empresas, e as redes sociais são a ponte direta para essas organizações”, diz Dallas Lawrence, Chief Global Digital Strategist da Burson-Marsteller. “O que é ainda mais impressionante é o quanto essas companhias estão se comprometendo com seus seguidores: 79% das contas corporativas se relacionam no Twitter por meio de retweets e menções e 70% das páginas de empresas no Facebook respondem os comentários recebidos em seus murais e linhas do tempo”, exemplifica.
 
A partir desta edição, o estudo incorporou dados fornecidos pelo Visible Technologies, líder em monitoramento de mídias sociais, análises e serviços para companhias em todo o mundo. Confira outros dados do estudo:
 
As empresas presentes na Fortune 100 deste ano têm mais contas nas plataformas sociais em relação a 2010 e 2011. Com uma média de 10,1 contas no Twitter, 10,4 páginas no Facebook, 8,1 canais no YouTube e 2,6 páginas no Google Plus;
74% das empresas acreditam na importância de ter uma fan page no Facebook;
93% das páginas corporativas do Facebook são atualizadas semanalmente;
48% das empresas já estão no Google Plus;
25% das empresas possuem conta no Pinterest;
Cada página corporativa do Facebook tem, em média, 6.101 pessoas falando sobre a empresa.
Sobre o estudo
 
O estudo foi realizado com base nas informações das empresas presentes no ranking global Fortune 100. Das cem empresas listadas, 29 são dos Estados Unidos, 45 da Europa, 23 da Ásia-Pacífico e três da América Latina. Todas as comparações feitas durante o estudo foram baseadas nas duas edições anteriores do Global Social Media Check-Up, da Burson-Marsteller, publicados em 2010 e 2011. Nesta edição, o estudo proporcionou também dados sobre quantos consumidores e públicos de interesse discutem sobre as companhias nas mídias sociais. Os dados foram analisados pela equipe global de pesquisa da Burson-Marsteller.
 
Fonte: Blogmidia8

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Incubadoras do projeto “Ação em Rede” participam do XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos


As incubadoras participantes do projeto “Ação em Rede”,INTERP, PIME e Fênix, irão participar do XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XX Workshop Anprotec,em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 17 e 21 de setembro de 2012.

Desde sua primeira edição, promovida em 1987, quando incubadoras de empresas e parques tecnológicos ainda eram temas incipientes no Brasil, esse evento tem servido como propulsor do movimento de empreendedorismo inovador, trazendo para o debate temas fundamentais ao desenvolvimento econômico e social não apenas do Brasil e sua multifacetada constituição geográfica, mas também de diferentes regiões do mundo.

No Seminário, pode-se conhecer modelos e ações bem sucedidas em diversas áreas relacionadas ao movimento, da educação à cultura, passando, obviamente, por sistemas de ciência, tecnologia e inovação e iniciativas de promoção do empreendedorismo. Juntos, autoridades, pesquisadores, empreendedores, servidores públicos e gestores de incubadoras e parques tecnológicos, entre outros públicos, buscam e encontram soluções para os principais desafios impostos ao desenvolvimento sustentável.

Por isso, o Seminário Nacional representa uma oportunidade única aos integrantes do empreendedorismo inovador, permitindo aprofundar conhecimentos, analisar propostas, trocar experiências e refletir, principalmente, sobre um futuro que não pertence apenas ao movimento, mas à toda sociedade.

Em 2012, ao comemorarmos os 25 anos da Anprotec, momento que representa a maturidade do empreendedorismo inovador brasileiro, o XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas terá a função de celebrar conquistas e, principalmente, definir de que forma poderemos contribuir para a construção de uma sociedade mais igualitária, que gere e compartilhe riquezas por meio da inovação.

Conforme propõe o tema principal, o evento revelará de que forma parques tecnológicos e incubadoras de empresas podem contribuir para a geração de novas rotas de desenvolvimento nas regiões onde estão inseridos. Independente do modelo de governança dos arranjos institucionais e dos inúmeros desafios, esses ambientes de inovação atuam na articulação e integração de esforços e potencialidades que resultam em uma nova geração de empreendimentos. Consolidam-se, então, rotas alternativas de desenvolvimento, mais maduras e mais próximas da sustentabilidade.

Em sinergia com as diretrizes e estratégias de políticas públicas governamentais e com os programas e ações propostos por agências de fomento, parceiros efetivos do movimento brasileiro, os ambientes de inovação se fortalecem e se qualificam para ocupar novos espaços em um Brasil Maior. Revelar e integrar a nova geração de empreendimentos inovadores ao desenvolvimento de nosso país tem sido o caminho de todos os que fazem e sustentam a Anprotec. Esse é o nosso principal desafio, a ser amplamente debatido durante o Seminário. Esperamos por você!


O Seminário será realizado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI)
Av. Presidente Tancredo Neves, 6731 - CEP: 85867-900 - Foz do Iguaçu – Paraná - Brasil
Telefone: (55 45) 3576-7200
www.pti.org.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Fluência em inglês é problema para executivo brasileiro

O executivo brasileiro ainda tem um longo caminho à percorrer. Segundo uma pesquisa da GlobalEnglish, o País ocupa a 67ª posição entre 156 nações do mundo, e isso, em termos de fluência do idioma inglês em ambiente empresarial. “Considerando uma escala de 1 a 10, a média do brasileiro é 2.95. Já a mundial está avaliada em 4.15”, detalha o estudo.
Segundo a pesquisa, a pontuação 1 indica a habilidade de ler e se comunicar utilizando apenas questões e declarações bastante simples. Já a 10 representa a habilidade de se comunicar e colaborar no ambiente de trabalho da mesma maneira que faz um nativo da língua inglesa.
“Com esta pontuação, os brasileiros estão em um nível no qual não conseguem entender ou comunicar informações básicas durante uma conferência, tanto por telefone quanto pessoalmente, e também ler ou escrever e-mails em inglês”, informa o levantamento.

O pior entre os emergentes

E não é apenas em comparação à média mundial que o Brasil está mal posicionado. Segundo a pesquisa, o País ficou atrás também de outros países emergentes como a Rússia, Índia e China, que alcançaram, respectivamente, uma pontuação de 3.60, 5.57 e 4.4 no estudo em questão.
“O Brasil é o centro das atenções dos maiores investidores e empresas do mundo por conta da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Por essa razão, os executivos brasileiros deveriam se preocupar em melhorar suas habilidades no idioma para que o País se mantenha competitivo no cenário atual”, diz o diretor da GlobalEnglish no Brasil, José Ricardo Noronha.

Os melhores

Entre os melhores colocados na pesquisa estão a Filipinas (7.0), Noruega (6,54), Estônia (6,45), Sérvia (6,38) e Eslovênia (6,19). Somente as Filipinas atingiram a pontuação 7, o que indica um nível de inglês para negócios no qual os empregados são capazes de assumir um papel ativo nas discussões. “Essa conclusão é interessante pois as Filipinas, um país com um décimo da população da Índia, recentemente ultrapassou a Índia como eixo principal de call centers no mundo”, diz Noronha.

O estudo

Para a realização da pesquisa que avalia a proficiência do inglês no ambiente empresarial, a GlobalEnglish consultou a opinião de mais de 108 mil trabalhadores.

Fonte: Administradores.com

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