quinta-feira, 31 de maio de 2012

É possível ter sucesso na carreira com qualidade de vida?


Você se recorda do filme Matrix? Nele, o herói Neo descobre que vive em um mundo artificial criado por máquinas e que para ir ao mundo real precisa tomar uma pílula vermelha. Será que não estamos vivendo algo semelhante a esse filme? Será que não nos tornamos escravos do dia a dia, sem tempo, sem qualidade de vida, sem realizações e com um monte de tecnologia nos dominando?
Essa matriz que vivemos possui dois eixos fundamentais, que correspondem a tudo que buscamos em nossa vida: resultado & equilíbrio. Em um dos eixos está o equilíbrio – tudo o que fazemos para aumentar nosso bem-estar. No outro, está o resultado – todos os objetivos que conseguimos alcançar. Em outras palavras, equilíbrio tem a ver com quem você quer ser e resultado, com o que você quer ter.
Se colocarmos esses dois eixos na matriz, teremos então 4 células que podemos associar a perfis individuais, momentos que passamos em nossa vida de acordo com as oportunidades, situações e escolhas que fazemos.
Em um extremo teremos as pessoas que não têm nem resultados e nem equilíbrios em suas vidas. Vivem uma vida estressante, cansativa, com a sensação de que não conseguem nem sair do lugar e nem obter resultados financeiros, na carreira, acadêmicos, etc. É a célula que convencionei chamar de perdido, pois é o estado em que a pessoa se encontra.
No outro extremo, teremos as pessoas que conseguiram alcançar um patamar na vida com resultados e equilíbrio abundantes, apesar de muita gente dizer justamente o contrário: que quanto mais crescemos na vida, menos tempo temos para família, saúde, lazer, esporte, etc. Felizmente, esse conceito não é verdadeiro, pois muita gente conseguiu chegar nessa célula da Matriz. Literalmente tomaram a pílula vermelha e vivem em outro ritmo.
Descobrir o que essas pessoas têm em comum foi um processo interessantíssimo. Dentre os pontos, podemos destacar:
•    Um modelo mental treinado para resultado e equilíbrio simultaneamente, ou seja, quando surge uma oportunidade, eles já pensam se terão as duas coisas ou como podem fazer para tê-las, caso contrário não é ideia para eles.
•    Uma capacidade de entender que sua energia pessoal bem utilizada aumenta sua performance diária e isso aumenta o combustível da realização
•    Uma capacidade de filtrar as diversas ideas que surgem ao longo do dia e com isso estabelecer um plano de ação que não deixe margem aos próximos passos
•    Eles não extirparam a procrastinação da vida, mas entenderam quando ela se torna positiva e quando atrapalha a execução
• Eles sobem em conjunto com as pessoas que fazem a diferença na vida. Afinal de que adianta chegar no topo da montanha e não ter ninguém para comemorar ao seu lado?
As pessoas não fazem o que elas deveriam fazer, porque quando estão nas células erradas da matriz e sem parar para pensar, consomem todo tempo e a vida passa tão rápido, sem equilíbrio e resultado, que nem conseguem se dar conta. No livro Equilíbrio e Resultados, você vai encontrar vários cases das pessoas em suas diversas células, pesquisas e novos estudos sobre performance e vai descobrir que é possível ter equilíbrio e resultados na vida, sem dúvida.

Fonte: VOCÊ S/A

Como se preparar para uma negociação?

Por Redação, www.administradores.com.br





Existem inúmeras razões que podem levar uma negociação ao fracasso, mas o principal "pecado" é não ter presente que a maioria das negociações se ganha ou se perde de acordo com a qualidade da preparação, entre outras coisas, quando não se faz uma análise de riscos.
Benjamin Franklin costumava dizer: "quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso". Assim, se quiser fracassar, você já tem a receita e pode fazer o que muita gente faz: inventar uma porção de desculpas para não se preparar, tais como, "não é preciso, eu já sei tudo", ou então, "eu não tenho todos os dados, foi tudo de imprevisto, ou eu não tenho tempo". Esta é apenas uma pequena lista das desculpas daqueles que se preparam para o fracasso.
Cabem algumas considerações:
(1) quem não tem tempo para preparar vai acabar tendo que arranjar tempo para o retrabalho ou para amargar o fracasso;
(2) existem duas espécies de preparação: a específica e a não específica. A específica é quando se sabe de antemão com quem se vai negociar. A não específica é para as negociações imprevistas. Esta preparação é do tipo corpo de bombeiros. Os bombeiros se preparam para apagar incêndios, não importa onde e como ocorram;
(3) a questão da dinâmica emocional: o ser humano age no sentido de buscar o prazer e evitar a dor. E não existe nada atraente em preparar uma negociação, a menos que você consiga dar um grande significado à preparação, como na história dos três operários que estavam fazendo uma mesma obra e, perguntados sobre o que estavam fazendo, responderam respectivamente: "Estou assentando pedras"; "Estou fazendo uma escada"; "Estou construindo uma catedral". Portanto, uma mesma obra suscitou três respostas muito diferentes. A maioria das pessoas não prepara porque acha que está assentando pedras. Se conseguir entender que preparar uma negociação é construir uma catedral, já temos um excelente ponto de partida.
Também é preciso que se domine a tecnologia de preparação. De acordo com Sun Tzu, é preciso ver uma situação por dois pontos de vista: o nosso e o do outro lado. Mas, atualmente, isto só não basta, é preciso um terceiro, que é o de um observador neutro.
Por outro lado, podemos seguir com Ilya Prigogine, Prêmio Nobel de Química, que postula o fim das certezas. Isto quer dizer que o enfoque determinístico já era. Assim, também temos que adotar uma abordagem probabilística. Para tanto, considere três possibilidades: otimista ou o que de melhor pode acontecer. Assim, esteja preparado para o melhor, caso contrário você poderá não percebê-lo e perder oportunidades, ou seja, achar que é bom demais para ser verdade. Nem tudo é tempestade. Às vezes os ventos sopram a favor.
Pense depois no que seria o mais provável, tendo em vista não só o que aconteceu no passado, mas também as tendências que estão se manifestando, bem como as projeções de futuro.
E finalmente pense no que pode acontecer de pior. Sempre pode prevalecer a Lei de Murphy. Sempre pode aparecer um imprevisto, uma surpresa negativa.
De qualquer forma, é preciso que se esteja atento aos pequenos sinais que podem tanto se transformar em tempestades como em grandes oportunidades. Assim, baseado nestes pontos de vista e possibilidades, e para que se possa fazer uma análise de risco, desenvolvi a Matriz de Preparação de uma Negociação: que é uma estrutura conceitual única, que já testei em meus seminários de negociação com resultados surpreendentes e extremamente positivos, fazendo, inclusive, com que os participantes mudassem radicalmente a forma como vinham conduzindo suas negociações, inclusive as que já estavam em andamento.
Para se preparar bem uma negociação é fundamental que se leve em conta 9 dimensões. Em geral, as pessoas levam em conta uma ou no máximo duas dimensões. Quem for otimista, considera a dimensão Eu/Otimista. O pessimista a dimensão Eu/Pessimista.
Dominar esta matriz requer um bom aprendizado, mas compensa. Você terá uma visão mais abrangente de suas negociações. A estratégia de aprendizado comporta três passos. Primeiro, aprenda a ver a situação pela sua ótica, considerando as três probabilidades. Depois, pela ótica do observador neutro. E, finalmente, pela ótica do outro. Houve um tempo em que considerei que o segundo passo deveria ser ver a situação pela ótica do outro, mas constatei que para a maioria das pessoas isto é mais difícil.
A partir da Matriz, cabem algumas considerações:
- No caso de uma negociação com mais de duas partes, as linhas da Matriz devem contemplar todas as partes envolvidas
- Para utilizar a Matriz, é preciso criatividade e imaginação. Não se trata, portanto, de um exercício burocrático. Na realidade, a preparação é um exercício de imaginação e criatividade
- O que de pior pode acontecer para um negociador? Negociar com uma pessoa desonesta e muito competente. Um caso clássico disso foi a negociação entre Hitler e Neville de Chamberlain, primeiro ministro do Reino Unido, para tratar da questão da paz na Europa, envolvendo a posse dos Sudetos na Iugoslava. Chamberlain foi iludido por Hitler e fez um péssimo acordo
- Tenha planos contingenciais para os casos de imprevisto
- Tenha presente que o que importa, não é o que você faz, mas a resposta que você obtém pelo que faz. Assim, se o que você estiver fazendo não levar para onde você quer, tenha alternativas e mude
- Saiba quando é importante mudar, mas também quando é importante manter posição e isto se chama flexibilidade. As duas frases abaixo, explicitam melhor o que é flexibilidade
- "Insanidade é fazer as mesmas coisas repetidas vezes e esperar obter resultados diferentes". (Jeff Olson)
- "Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que nem uma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas as que vieram antes" (Jacob Riis)
Isso significa que flexibilidade é comportamento adequando à situação.
De qualquer forma, tenha presente o que disse Albert Einstein: "A mente que se abre para uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original". Assim, quando você compreender a Matriz de Preparação da Negociação, você vai se abrir para novas possibilidades e resultados.
Outras considerações sobre a preparação:
1) prepare-se para todas as etapas. A negociação tem sete etapas. Sempre tenha presente que a negociação não acaba quando o acordo foi firmado, mas sim quando o acordo foi cumprido;
2) Procure saber se a negociação deve ser conduzida na base da barganha de propostas ou na base da solução de problemas. Isto pode fazer uma grande diferença;
3) tenha cuidado com discursos do tipo ganha/ganha. Só sabe, efetivamente o que é ganha/ganha, quem conhecer muito bem o que sejam as táticas ganha/perde, como a falsa negociação, a surpresa final, o falso acordo e uma série de táticas psicológicas. Caso contrário pode-se estar sendo profundamente ingênuo
4) Faça uso do MIN – Modelo Integrado de Negociação.
O MIN é um modelo que desenvolvi com o objetivo de possibilitar uma abordagem holística de uma negociação. Tem como ponto de partida uma pergunta bastante simples: Quais são todas as condições necessárias e suficientes para que se tenha sucesso em qualquer negociação, seja ela aos níveis estratégico, tático ou operacional, não importando o grau de complexidade envolvido. Compreende cinco aspectos fundamentais e presentes em toda e qualquer negociação, que são:
(a) conhecimento do negócio, pelas óticas técnica, financeira, contábil, jurídica, tributária, etc.
(b) os cenários da negociação. Toda negociação ocorre em três cenários: o primeiro é aquele em que se dá a negociação. O segundo é o do eleitorado, ou, seja das pessoas importantes para os negociadores. O terceiro é o do macro-ambiente econômico e social.
(b) o processo de negociação, suas etapas, estratégias e táticas de informação, tempo e poder, as formas de se fazer concessões e de superar impasses e objeções;
d) o relacionamento interpessoal, que importa, entre outras coisas, nos estilos comportamentais de negociação, catalisador, apoiador, analítico e controlador e
(e) a realidade pessoal do negociador, com suas crenças, valores, determinação, paixão e capacidade para superar adversidades.
O que qualquer negociador que queira alcançar um patamar de excelência deve ter presente é que sem uma boa preparação, não há possibilidade de sucesso real. Assim, prepare suas negociações. Construa a sua catedral que você vai começar a ver que existem milagres e sempre tenha presente que quem pode o mais pode o menos.

Gestão do conhecimento e o valor do capital humano

Por Juliana Quintino de Oliveira, www.administradores.com.br



A gestão do conhecimento, quanto mais acirrada for a concorrência no mercado e maiores os desafios de crescimento e consolidação das empresas, é essencial para a conquista do sucesso nos seus negócios. Entretanto, o que vem a ser exatamente a gestão do conhecimento? Academicamente, pode ser definida como o conjunto de atividades voltadas para a promoção dos saberes do quadro de recursos humanos, possibilitando que a organização como um todo e seus colaboradores utilizem as melhores informações disponíveis a fim de maximizar a produtividade a qualidade e, portanto, a sua competitividade nos mercados em que atuam.
Podem ser gerenciados os saberes acumulados de todos os funcionários, de modo a transformá-los em um ativo da empresa. Esse processo é realizado através da reciclagem contínua e de uma utilização criativa do conhecimento e da experiência compartilhados. Através da intranet, por exemplo, é possível reunir informações, experiências e vivências dos funcionários, convertendo-os em conhecimento organizacional, devidamente arquivado e catalogado.

Constitui-se, assim, um banco de dados, que facilita o acesso ao conhecimento de colegas e ajuda as empresas a trabalharem de maneira global. Cada indivíduo que deixa o seu emprego leva consigo conhecimentos que vale a pena reter. E cada novo funcionário contratado trará conhecimentos que merecem ser compartilhados por todos. Por isso, é tão importante organizar e reter todas essas informações e experiências do quadro de recursos humanos, que é um patrimônio incomensurável no universo corporativo.

Pode-se dizer então que as organizações de sucesso são aquelas nas quais a gestão do conhecimento é, dentre outros itens, parte integrante da atividade individual. Todos têm a necessidade de criar, compartilhar, procurar e usar o conhecimento em suas rotinas diárias. Pierre Lévy, diz o seguinte: "Ninguém sabe tudo; todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade... A inteligência é distribuída por toda a parte, é um fato. Mas se deve agora passar desse fato ao projeto".

Ou seja, todo conhecimento somente agrega efetivo valor à empresa se for aplicado de maneira prática e eficaz para a conquista de resultados. É por isso que, cada vez mais, o capital humano precisa ser reconhecido como o mais importante patrimônio e elemento fundamental para o sucesso das empresas. A competência de uma organização é medida exatamente pela soma das capacidades de seus colaboradores.

As políticas contemporâneas de recursos humanos não podem ignorar essa questão. É absolutamente ultrapassado entender a empresa como instituição acima de seupatrimônio humano, mesmo que sua origem tenha como base o conhecimento profundo de seu fundador quanto à sua atividade básica. O conteúdo acadêmico, a experiência profissional, a vivência e a criatividade de cada funcionário são essenciais para o sucesso do negócio e a cultura organizacional. Portanto, a gestão do conhecimento, necessária e importante para toda empresa, somente será eficaz se tiver como pressuposto o reconhecimento ao talento dos colaboradores.

Empresas que não forem sustentáveis vão perder mercado, alertam lideranças


Por Vladimir Platonow Agência Brasil
A crescente pressão de consumidores em todo o mundo por produtos e processos ambientalmente responsáveis poderá tirar mercado de empresas que não sejam sustentáveis. O alerta foi dado ontem (30) durante o debate que marcou o lançamento do Guia Rio+20, com as principais informações sobre a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O encontro reuniu empresários e lideranças da área econômica e ambiental no Rio de Janeiro.
A presidenta-executiva do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Marina Grossi, disse que as empresas que não se adequarem aos novos tempos perderão mercado. "Vão ser punidas pelo consumidor, que tem o papel de pressionar e exigir transparência", disse.
Marina frisou que é possível conciliar obtenção do lucro com uma atitude ambientalmente responsável. "Esse é um dos temas da conferência. A economia verde visa computar os impactos ambientais e sociais. Hoje o custo real de um produto não é registrado".
O presidente do Conselho Curador da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS), Israel Klabin, também alertou para a possível perda de competitividade no mercado das empresas que continuarem a adotar políticas não sustentáveis.
"Você tem dois efeitos, de baixo para cima e de cima para baixo. Tem que ter uma decisão da empresa, mas também um empurrão de baixo, que são os contingenciamentos que o mercado produz. Isso está acontecendo em vários lugares. O lucro não é o lucro financeiro. Tem que ser o produto final da inclusão social, custo do impacto ambiental da produção e, finalmente, o lucro econômico", disse Klabin.
O Guia Rio+20 pode ser baixado gratuitamente nos endereços www.cebds.org.br ewww.fbds.org.br

Me empresta seu nome?

Bárbara Ladeia


Quem administra bem o próprio dinheiro sabe: amigos de um lado, dinheiro do outro. Não raro, parentes e amigos impressionados com a capacidade de gestão acabam querendo usufruir dessa condição. Negócios conjuntos e principalmente os pedidos de empréstimo são bastante frequentes.

Pior que emprestar dinheiro é fornecer o nome. Embora não haja aparato legal que proíba a tomada de crédito em favor terceiros, dificilmente será possível provar que a dívida não é sua diante de uma inadimplência. Ricardo Pereira, do Dinheirama ressalta que invariavelmente a pessoa que concordar com essa operação "precisará arcar com as consequências". "Não há contravenção, pois a tomada de crédito se dá em comum acordo, mas há um leque de consequências caso o negócio não dê certo", afirma.

O mesmo raciocínio serve quanto à fiança do imóvel alugado. Prefira ajudar o amigo pagando o seguro-fiança, que substitui a necessidade da figura do fiador no contrato e evita dor de cabeça no futuro.






Fonte: VOCÊ S/A

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Interp realiza palestra com alunos da Anhanguera Uniderp

A Interp - Incubadora de Empresas realizou, na semana passada, uma palestra com alunos do curso de Engenharia da Universidade Anhanguera-Uniderp. O objetivo da palestra foi despertar a visão empreendedora nos acadêmicos, para que possam ter capacidade de criar seus próprios negócios.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

ABIN e UEMS se unem para garantir proteção a conhecimentos



Na última quinta-feira (25), um representante da Agência Brasileira de Inteligência, Superintendência de Campo Grande, reuniu-se com representantes da FÊNIX – Incubadora de Empresas da UEMS. A reunião com o oficial de inteligência, Ricardo Bruxellas, teve como pauta a parceria que as duas instituições vêm estabelecendo, com o objetivo de sensibilizar os servidores e a comunidade em geral para a necessidade de proteger conhecimentos sensíveis gerados no Brasil.

Graças à parceria, oficiais de inteligência da ABIN realizarão palestras gratuitas nas 15 unidades universitárias da UEMS ao longo de todo o Estado e na sede em Dourados. Estas palestras, previstas para o segundo semestre de 2012, serão abertas também à participação de alunos e da comunidade externa com declaração de participação de duas horas.

Fonte: FÊNIX- Incubadora de Empresas da UEMS

terça-feira, 22 de maio de 2012

Empreendimento incubado pela Fênix/UEMS atuará na reciclagem de alumínio


A Fênix - Incubadora de Empresas da UEMS, selecionou mais uma proposta de empreendimento para participação no sistema de pré-incubação. A empresa aprovada ganhou o nome Doral, pelo empreendedor Demilson da Silva Pereira, e pretende atuar no reaproveitamento de alumínios descartados.

Participaram da comissão técnica, que compôs a banca avaliadora do projeto, a vice-reitora da UEMS, Eleuza Ferreira Lima e o professor Aparecido Ferreira da Silva, na ocasião representando Senai–Dourados.


Fonte: Fênix - Incubadora de Empresas da UEMS

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Incubadora FÊNIX aprova empreendimento na área de engenharia metal-mecânica


A Fênix - Incubadora de Empresas da UEMS selecionou mais uma proposta de empreendimento para participação no sistema de pré-incubação. A seleção do novo empreendimento denominado inicialmente como CPDTI ENGENHARIA dos empreendedores Robson Leal da Silva, Andre Rossi Gonçalves de Oliveira, José Ricardo Patelli Junior, Aletéia Marcelle Primão P. da Silva e Liomar de Oliveira Cachuté ocorreu nesta sexta-feira, dia 11 de maio de 2012, na FÊNIX, Unidade II da UEMS.
 O novo empreendimento pretende atuar na área de consultoria em  engenharia metal-mecânica, sucroalcooleira e inovação em desenvolvimento industrial e educacional. Fizeram parte da Comissão Técnica: Prof. Edmilson de Souza (UEMS), Adm. Vamilton Furtado dos Santos Junior (SEBRAE), Adm. Alzira Nogueira Sousa dos Santos (SENAI) e Prof. Antonio Carlos Caetano de Souza (UFGD).
 O sistema de pré-incubação da FÊNIX apóia os empreendedores na criação de novos negócios que ainda não detenham condições suficientes para o início imediato de suas atividades, tais como plano de negócios, tecnologia testada e/ou protótipos/processos acabados e recursos financeiros assegurados para investimentos e/ou desenvolvimentos.
 A FÊNIX encontra-se com edital aberto para receber novas propostas de empreendimentos e contribuir para o desenvolvimento econômico de Dourados e região. Mais informações em www.uems.br/fenix.


Fonte: UEMS

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Como aumentar a chance de sucesso de um negócio digital?

por Fernando de La Riva, especialista em negócios digitais

A resposta para esta questão vem do Vale do Silício, onde normalmente surgem os negócios digitais com mais sucesso. A regra por lá era “build to flip”, ou seja, produzir um negócio (mesmo que não sustentável) para crescer e ser vendido rapidamente.

Tal modelo acabou gerando a bolha de internet no fim dos anos 90 e, com o aprendizado gerado, Eric Ries, com base no trabalho de Steve Blank, criou uma nova abordagem “científica” para criar startups. Trata-se da Lean Startup, metodologia que aumenta muito a chance de êxito dos novos negócios de tecnologia.
Com o entendimento de que o objetivo de uma startup é validar um modelo de negócios e não executá-lo, Ries observou um padrão nos sucessos e fracassos e criou, então, o conceito.
A ideia da Lean Startup é tratar o modelo de negócios como um conjunto de hipóteses que precisam ser validadas ou abandonadas rapidamente. Para isso, é necessário unir métodos ágeis de desenvolvimento de produto, de clientes e alguns conceitos de manufatura lean, como lotes pequenos.
Para desenvolvimento do produto, os métodos ágeis (empíricos) são os que mais têm sido usados no Brasil. Seu principal representante é o SCRUM, seguido por Kanban.
Com eles, os projetos não têm escopo rígido e cada etapa é construída de forma evolutiva, com cliente e fornecedor atuando conjuntamente. Por isso, os métodos ágeis devem ser acompanhados por desenvolvimento de cliente, que significa responder a uma série de questionamentos, como, quanto, o que e como vender.
Neste modelo, é importante construir, medir e aprender com cada experimento até que você chegue ao ajuste entre o que quer vender e o mercado consumidor quer comprar.

Interp é selecionada para implementação do CERNE

 A Interp- Incubadora de Empresas, foi selecionada no Edital SEBRAE/ ANPROTEC 01/2011, que ajuda incubadoras a implementar o Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (CERNE) de forma a ampliar a capacidade das incubadoras em gerar empreendimentos inovadores e bem sucedidos.


A gerente da Interp, Sylmara Roberta Lustosa Torres, acredita que com essa ajuda, a incubadora poderá ganhar mais sustentabilidade. "Com este benefício, a Interp, vai ter seus serviços padronizados com o de outras incubadoras nacionais. Teremos mais credibilidade e a incubadora poderá ter mais sustentabilidade". 

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