quinta-feira, 21 de junho de 2012

Psicologia Positiva: como esta nova vertente da psicologia pode apoiar você e os colaboradores da sua empresa


Passar por um processo terapêutico está tornando-se cada vez mais comum para quem está inserido no ambiente organizacional. Alta pressão, estresse, estafa emocional, irritação, ansiedade, depressão são as principais consequências ocasionadas pelas más condições de trabalho, conflitos entre colaboradores, seus chefes, desmotivação e carga horária excessiva.
Mas como restabelecer nestes colaboradores a vontade de continuar profissionalmente? E como fazer com que estas experiências ruins no ambiente de trabalho não impactem diretamente em sua vida pessoal e no futuro de sua carreira?
"Estas são questões importantes e devem ser debatidas pelas empresas e pelos gestores de forma responsável, pois o ambiente organizacional, a forma de liderança e a comunicação são itens decisivos para a saúde emocional dos colaboradores", destaca o presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, o Master Coach Trainer, José Roberto Marques
A depressão é hoje uma das principais doenças responsáveis pelo alto índice de afastamentos do trabalho, e em 2011 tirou do mercado mais de 1,3 milhão de trabalhadores brasileiros. E segundo pesquisa da Universidade de Brasília – UNB estima-se ainda que 70% da população brasileira sofra de estresse.
Nesse sentido a Psicologia Positiva, desenvolvida pelo psicólogo americano Martin Selignam, pode contribuir decisivamente para a saúde mental dos profissionais, uma vez que esta abordagem foca nas emoções positivas e na resiliência, que é a capacidade de superação quando eventos ruins acontecem, e pode proporcionar uma reestruturação emocional de forma mais efetiva aos profissionais. A partir do arcabouço teórico, e das descobertas da Psicologia Positiva, é possível desenvolver uma cultura organizacional com foco no positivo e na obtenção de resultados.
Segundo a experiência de mais de 20 anos de Selignam como terapeuta, mais do que qualquer medicação antidepressiva ou abordagem terapêutica usual, que busca o alívio dos sintomas da doença, mas não dá ao cliente ferramentas para que ele encare novas situações de forma mais efetiva, a psicologia positiva busca uma visão mais otimista, onde o que impera é viver com doses equilibradas do que ele chama de fórmula para o Florescimento, exemplificados no termo PERMA, que representa:
Positive Emotions (Emoções Positivas)
Engajament (Engajamento)
Relashionships (Relacionamentos saudáveis)
Meaning (Sentido/espiritualidade/propósito)
Accomplishment (Realizações)
Isso significa que para buscar superar adversidades e alcançar objetivos, é preciso focar nas forças pessoais motivadoras, o que representa; ter emoções positivas e alimentá-las, cultivar relacionamentos sadios, estar engajado, fazer aquilo que lhe é prazeroso, e essencialmente identificar o Propósito de vida.
"Este último item parte de um poderoso autoconhecimento, onde o profissional pode conhecer sua essência, focar em suas qualidades, pontos fortes, buscar minimizar os pontos de melhoria e superar os sintomas dolorosos provenientes da pressão por resultados no ambiente de trabalho", finaliza o presidente do IBC. 

Fonte: Revista Administradores

O papel da comunicação para a sustentabilidade


No contexto da Rio+20, é pertinente analisar conceitos e preconceitos relativos ao tema da sustentabilidade. É o caso, por exemplo, de aprofundar a discussão que permeia a impressão de jornais, revistas, livros, cadernos e outros produtos gráficos. Embora em número e intensidade cada vez menores, ainda se difundem informações equivocadas e propaganda alusiva à questão ecológica do papel. Por essa razão, com o intuito de esclarecer a sociedade sobre a intermitente polêmica, a cadeia produtiva da comunicação impressa vem realizando a Campanha de Valorização do Papel e da Comunicação Impressa. Esta iniciativa agrega o valor da conscientização sobre o significado da preservação das matas nativas, da conservação dos recursos naturais, da produção sustentável e do respeito ao habitat como fatores condicionantes à reversão do efeito estufa e das mudanças climáticas.
A importância da cobertura vegetal para o sucesso da missão da humanidade de garantir a vida na Terra é evidenciada em dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma): as florestas representam 31% da superfície sólida do planeta, servindo de abrigo a 300 milhões de pessoas e garantindo, de maneira direta, a sobrevivência de 1,6 bilhão de indivíduos e 80% da biodiversidade terrestre.
No Brasil, a cadeia produtiva da comunicação impressa contribui de modo relevante para a preservação desse inestimável patrimônio natural, pois aqui não se cortam árvores nativas para a produção de celulose e papel. Cem por cento desses insumos provêm de florestas cultivadas, que são plantadas para serem colhidas e que ainda proporcionam ganho adicional ao meio ambiente: são absolutamente sustentáveis e seu manejo permite manter grandes áreas plantadas, as quais, na fase de crescimento, sequestram na atmosfera expressivo volume de dióxido de carbono. Em nosso país, as matas plantadas com finalidade industrial absorvem um bilhão de toneladas por ano desse gás, principal causador do efeito estufa. Além de renovável, a mais importante matéria-prima da indústria de comunicação gráfica, o papel, é reciclável.
Todos esses valores agregados, informações e dados têm sido difundidos pela Campanha de Valorização do Papel e da Comunicação Impressa, da qual são signatárias 25 entidades de classe do âmbito nacional. Assim, é pertinente lembrar, toda vez que se veiculam informações equivocadas sobre o tema, que, no Brasil, não se derruba um arbusto nativo sequer para que nossas crianças tenham livros e cadernos e possamos ler jornais e revistas, acondicionar produtos em seguras e criativas embalagens de papel-cartão e desfrutar de todos os benefícios com os quais a mídia impressa contempla nossa civilização.
A despeito do advento dos sofisticados meios eletrônicos, a demanda da comunicação impressa continuará se expandindo, à medida que as nações, como ocorre no Brasil, tenham êxito na inclusão socioeconômica e na redução das desigualdades. Seu crescimento, sob tais perspectivas, é inevitável, pois a demanda relativa a jornais, livros, cadernos e revistas reflete os índices de alfabetização, a universalização do ensino público, a almejada democratização das oportunidades e o acesso ampliado ao conhecimento, inclusive sobre a premência de atitudes cada vez mais ecologicamente corretas por parte da sociedade.

Fonte: Revista Administradores

Brasil é apontado como o segundo maior mercado de franquias


O Brasil é o segundo país em número de franqueadores, com 2.226 marcas. O mercado nacional de franquias é maior que o dos Estados Unidos, que tem 1,5 mil marcas. Os dados constam de um estudo da Rizzo Franchise, empresa especializada no mercado de franquias, com base em levantamento realizado em 2010.
Com relação ao número de empresas franqueadas, o Brasil cai para a quarta posição, com 160.272 registros, atrás da China (200.000), Japão (235.000) e Estados Unidos (784.802).
Segundo a Associação Brasileira de Franchising, ABF, O Boticário é a maior rede do setor, com 3.337 lojas, seguida da Colchões Ortobom, que tem mais de 1,7 mil unidades e do Kumon Instituto de Educação, com mais de 1,5 mil escolas. O Sudeste é a região que mais concentra franquias, com 70,5% das marcas. Em seguida, aparece o Sul (17,3%) e o Nordeste (7,7%). O Centro-Oeste tem apenas 3,6% das marcas e o Norte 0,8%. São Paulo (51,1%), Rio de Janeiro (12,7%) e Paraná (8,2%) são os três estados com maior número de sedes de franquias.
O levantamento aponta Goiânia e Anápolis como as melhores cidades de Goiás para se investir em uma franquia. Em Goiânia, indica a pesquisa, os melhores setores são, pela ordem, Automotivo, Hotelaria e Turismo, Educação e Treinamento, Saúde e Beleza, Construção, Vestuário e Acessórios, Livrarias, Alimentação, e Infantil. Já em Anápolis são citados Educação e Treinamento, Automotivo, Construção e Mobiliário, Infantil, Alimentação, Saúde e Beleza, Hotelaria e Turismo, Vestuário e Acessórios, e Livrarias. 

Fonte: Revista Administradores

terça-feira, 5 de junho de 2012

Interp inicia projeto Desenvolvimento Pessoal e Profissional



A Interp- Incubadora de Empresas, realizou hoje o início do projeto Desenvolvimento Pessoal e Profissional, que conta com a ajuda de acadêmicos do curso de Psicologia da Anhanguera-Uniderp.

O projeto tem o objetivo de desenvolver pessoalmente e profissionalmente os empreendedores incubados, visando o plano de vida. E assim, oferecer aos empreendedores ferramentas para aplicar o projeto de vida como ferramenta de gestão pessoal e profissional. 

Neste primeiro encontro os empreendedores puderam se conhecer e trabalhar o relacionamento pessoal. “Mostramos para eles neste encontro a importância do desenvolvimento pessoal para um empresário. Fizemos com que eles refletissem sobre o plano de vida deles”, conta Ricardo Takaki, acadêmico de Psicologia.

Pensar só em trabalho e não cuidar da vida pessoal pode se tornar um problema, segundo o empresário Fernando Rodrigues. “Vejo muitos empresário perderem a família por darem foco só no trabalho. Então com este projeto podemos notar a importância do equilíbrio. Você cuidar da vida profissional e a pessoal”.

Incubadoras apoiadas serão centros de referência

Um trabalho que em dois anos se tornará referência na área de inovação, tecnologia e empreendedorismo no Brasil. Esta é a perspectiva da parceria entre o Sebrae e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). As duas instituições lançaram um edital em novembro de 2011 para apoiar incubadoras de empresas do país e realizam nesta segunda-feira (4), em Brasília, o primeiro encontro de trabalho com representantes de 44 projetos vencedores.

A reunião conta com a presença dos selecionados na modalidade 1 da chamada. Trata-se de entidades mais estruturadas em aspectos como gestão, que darão apoio e trocarão experiências com as 108 selecionadas na modalidade 2 do mesmo edital. Na reunião, os representantes discutem princípios e diretrizes de governança da metodologia dos Centros de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne).
Ao final de dois anos, prazo de desenvolvimento das atividades previstas no documento, elas se tornarão também centros de referência e poderão apoiar novas empresas. Esse modelo começou a ser desenvolvido pelo Sebrae e Anprotec em 2008. Essas duas instiuições estão disponibilizando R$ 24,7 milhões para atender aos 152 projetos escolhidos pela chamada.

Mais participantes

Na abertura da reunião, o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, destacou a atuação das 44 incubadoras da modalidade 1. Ele falou da importância de aproximar experiências dos grandes centros com as de outros estados.

Sobre a parceria com a Anprotec, Carlos Alberto dos Santos assinalou que o bom momento econômico do Brasil se reflete na inovação e tecnologia, com a possibilidade de um planejamento a longo prazo e de um salto qualitativo no setor. “Temos metodologia e recursos. Nos próximos anos, precisamos não apenas manter as instituições apoiadas, mas também ampliar o número de participantes”, afirmou. Segundo o diretor, essa colaboração permite o diálogo com o conjunto de incubadoras de empresas brasileiras. “Aqui se cria uma rede de contatos que permitirá discutir as principais questões e dilemas da área”, disse.

A presidente da Anprotec, Francilene Garcia, observou que o modelo de melhores práticas do Cerne surgiu a partir da realidade nacional, e não copiado de modelos estrangeiros. Ela considera que o edital lançado junto com o Sebrae contribuirá para uma gestão mais profissional das incubadoras. “Existe um conjunto significativo de empreendimentos que terão apoio mais qualificado”, declarou. Ela lembrou ainda que, em 2012, a Anprotec comemora 25 anos de existência.

FÊNIX gradua 10º empreendimento durante Feira em Dourados



A FÊNIX – Incubadora de Empresas da UEMS, marcou presença na Feira do Empreendedor que aconteceu no Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz, em Dourados, de 01 a 03 de junho.
Contando com a participação de um representante do SEBRAE – Dourados, a incubadora graduou o empreendimento PLENA AUTOMAÇÃO, do empreendedor João Bosco de Carvalho em uma solenidade realizada no stand de Tecnologia. Este já é o décimo empreendimento graduado pela Incubadora da UEMS.
Durante a Feira do Empreendedor a FÊNIX teve oportunidade de contatar com a comunidade e prestar esclarecimentos sobre o Edital aberto para o recebimento de novas propostas de negócios, bem como apresentar os benefícios de ser uma empresa participante do sistema de incubação.

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