terça-feira, 21 de agosto de 2012

As diferenças entre o empreendedor e o gestor

Por Ricardo Verissimo

O primeiro impulso após ter um sonho de empreender é acreditar, e muito além de acreditar é colocar a mão na massa. Trabalhar e trabalhar... Quem acredita que sendo empreendedor vai trabalhar menos, que como colaborador de uma empresa, está profundamente enganado. Se o que te move a empreender, é o pensamento de trabalhar menos, muito provavelmente terá uma grande decepção.

Recentemente assisti a um vídeo do grande Silvio Santos, um dos maiores comunicadores e empreendedores que conheço. No vídeo ele fala de forma bem informal para seus colaboradores, deixa bem claro, entre outras dicas, a que considero mais simples e mais profunda que é:
"Só não segue o objetivo, quem acredita que as coisas são fáceis. Todas as coisas são difíceis, todas as coisas tem que ser lutadas. Quando você consegue uma coisa fácil, desconfie, porque ela não é tão fácil quanto parece. Continue trabalhando, continue apostando na sua intuição, continue com os pés no chão. Não se importe com que sua esposa fala, com que seus filhos falam, com que seus amigos falem. Se importe com que você vive no dia-a-dia. Pelo menos foi assim que eu conseguir ir de camelô a banqueiro" 1
Silvio Santos
O ser empreendedor é um ser de comportamentos específicos, confunde-se comumente gerir um negócio com empreender, e nada tem em comum. O administrador é um profissional moldado em esforço no estudo de técnicas administrativas, comprovadas após utilizadas em organizações.
O empreendedor é motivado pelo comportamento e atitude, é alguém que gosta do imprevisto, do risco, da instabilidade de empreender. Certa vez ouvi um amigo dizer que empreender é solitário, e é mesmo, pois as decisões são solitárias. Empreender é absorver as dificuldades, a instabilidade de um ambiente e transformá-lo virtualmente em um ambiente seguro e confortável para quem não consegue lidar com essas variáveis.
Todo os administrador pode ser um empreendedor, mas o empreendedor nem sempre é um bom administrador. Muitos empreendedores quebram por não aceitarem que não são bons gestores e não terem humildade para reconhecer tal fato, procurando aperfeiçoamento ou ajuda de um profissional, de um administrador.
Uma pesquisa do Sebrae2 demostrou que das empresas que se tornaram inativas, 68% tiveram como motivo declarado a dificuldade com habilidades gerenciais.
Estas pesquisas comprovam que fazer um negócio acontecer, é uma coisa e mantê-los saudáveis, depende muito de capacidade gerencial. Neste ponto que reforço a importância do profissional de gestão, capacitado para tal.
O empreendedor pode até gostar de gerir, mas geralmente gosta mais de empreender e são coisas quase que antagônicas, em devidos momentos, atitudes empreendedoras, se olhadas pelo prisma da teoria administrativa, não passaria de total loucura. Posso falar isso, pois, estudei sete anos de administração de empresas e se me dissessem, ainda nos bancos acadêmicos, que tomaria decisões baseadas em intuição, eu consideraria essa pessoa um herege corporativo.
O empreendedor muitas vezes se vale de intuição e bom senso, para assumir o risco, fatores totalmente subjetivos o movem. O que é bom senso para mim, pode não ser para o outro. O empreendedor oferece soluções antes de serviços, vende pelo resultado e nunca pelas características de seu produto/ serviço. Ser empreendedor é uma cultura.
A maioria dos empreendedores cruzaram em seu caminho pelo fracasso, mas se temos 68% de empresas que quebram antes dos quatro primeiro anos, por que não somos comumente defrontados com história de fracasso?
Pesquisando no Google por Histórias de Sucesso ceguei a 7.690.000 resultados contra 1.290.000 de histórias de fracassos. Sabe por que isso acontece?
Espera aí! se somente 32% das empresas sobrevivem nos primeiro quatro anos, por que tão poucas histórias de fracasso? não deveria ser ao contrário?
Essa discrepância estatística se deve ao fato de que o empreendedor conta seus insucessos pela vitória, ou seja, o fracasso foi só uma etapa para conquista da vitória. O empreendedor é resistente ao fracasso e faz dele trampolim para a vitória.
O empreendedor é focado no reconhecimento, até aceita o dinheiro como medalha, mas seu prazer é pela competição. O empreendedor é meio como um atleta, é tolerante a falhas, mas é obcecado pela vitória.

As 100 maiores empresas do planeta estão nas redes sociais


A Burson-Marsteller, empresa global líder em relações públicas e public affairs, anunciou os resultados da terceira edição do estudo Global Social Media Check-up, em que examina como as empresas listadas no ranking global da Fortune utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares: o Twitter, o Facebook, o YouTube e, pela primeira vez, o Google Plus e Pinterest.
O estudo aponta que 87% das companhias utilizam pelo menos uma das quatro mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação, o que representa um aumento de 10% no índice desde 2010. O Twitter novamente se destacou como a plataforma mais popular, sendo utilizado por 82% das empresas analisadas, as quais foram mencionadas no canal, em média, 55.970 vezes por mês. Em um único mês, as 100 maiores companhias globais juntas foram mencionadas um total de 10.400.132 vezes nas redes sociais, sobretudo no Twitter.
 
Já a ferramenta que mais cresceu foi o YouTube. O estudo aponta que houve um crescimento de 79% no número de marcas com um canal oficial nessa rede, sendo que, em média, cada canal corporativo tem mais de dois milhões de visualizações e 1.700 inscritos.
 
“O estudo indica uma tendência no crescimento da criação de conteúdo pelas empresas da Fortune 100”, afirma Mark Penn, CEO Global da Burson-Marsteller. “É interessante ver como, de 2010 para cá, as empresas evoluíram no que diz respeito à produção de conteúdo, engajamento e divulgação nas redes sociais. Cada vez mais, as empresas estão apostando em conteúdo multimídia para compartilhar com seus seguidores no Twitter, Facebook e YouTube”, comenta.
 
No entanto, não são apenas as empresas que estão engajando cada vez mais nas redes sociais. Desde 2011, o número médio de seguidores por perfil corporativo no Twitter quase triplicou, passando de 5.076 para 14.709. No Facebook, a média de likes por companhia aumentou 275% desde 2010, com cerca de 152.646 curtidas só em 2012.
 
“As pessoas querem interagir e se conectar com essas empresas, e as redes sociais são a ponte direta para essas organizações”, diz Dallas Lawrence, Chief Global Digital Strategist da Burson-Marsteller. “O que é ainda mais impressionante é o quanto essas companhias estão se comprometendo com seus seguidores: 79% das contas corporativas se relacionam no Twitter por meio de retweets e menções e 70% das páginas de empresas no Facebook respondem os comentários recebidos em seus murais e linhas do tempo”, exemplifica.
 
A partir desta edição, o estudo incorporou dados fornecidos pelo Visible Technologies, líder em monitoramento de mídias sociais, análises e serviços para companhias em todo o mundo. Confira outros dados do estudo:
 
As empresas presentes na Fortune 100 deste ano têm mais contas nas plataformas sociais em relação a 2010 e 2011. Com uma média de 10,1 contas no Twitter, 10,4 páginas no Facebook, 8,1 canais no YouTube e 2,6 páginas no Google Plus;
74% das empresas acreditam na importância de ter uma fan page no Facebook;
93% das páginas corporativas do Facebook são atualizadas semanalmente;
48% das empresas já estão no Google Plus;
25% das empresas possuem conta no Pinterest;
Cada página corporativa do Facebook tem, em média, 6.101 pessoas falando sobre a empresa.
Sobre o estudo
 
O estudo foi realizado com base nas informações das empresas presentes no ranking global Fortune 100. Das cem empresas listadas, 29 são dos Estados Unidos, 45 da Europa, 23 da Ásia-Pacífico e três da América Latina. Todas as comparações feitas durante o estudo foram baseadas nas duas edições anteriores do Global Social Media Check-Up, da Burson-Marsteller, publicados em 2010 e 2011. Nesta edição, o estudo proporcionou também dados sobre quantos consumidores e públicos de interesse discutem sobre as companhias nas mídias sociais. Os dados foram analisados pela equipe global de pesquisa da Burson-Marsteller.
 
Fonte: Blogmidia8

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Incubadoras do projeto “Ação em Rede” participam do XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos


As incubadoras participantes do projeto “Ação em Rede”,INTERP, PIME e Fênix, irão participar do XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XX Workshop Anprotec,em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 17 e 21 de setembro de 2012.

Desde sua primeira edição, promovida em 1987, quando incubadoras de empresas e parques tecnológicos ainda eram temas incipientes no Brasil, esse evento tem servido como propulsor do movimento de empreendedorismo inovador, trazendo para o debate temas fundamentais ao desenvolvimento econômico e social não apenas do Brasil e sua multifacetada constituição geográfica, mas também de diferentes regiões do mundo.

No Seminário, pode-se conhecer modelos e ações bem sucedidas em diversas áreas relacionadas ao movimento, da educação à cultura, passando, obviamente, por sistemas de ciência, tecnologia e inovação e iniciativas de promoção do empreendedorismo. Juntos, autoridades, pesquisadores, empreendedores, servidores públicos e gestores de incubadoras e parques tecnológicos, entre outros públicos, buscam e encontram soluções para os principais desafios impostos ao desenvolvimento sustentável.

Por isso, o Seminário Nacional representa uma oportunidade única aos integrantes do empreendedorismo inovador, permitindo aprofundar conhecimentos, analisar propostas, trocar experiências e refletir, principalmente, sobre um futuro que não pertence apenas ao movimento, mas à toda sociedade.

Em 2012, ao comemorarmos os 25 anos da Anprotec, momento que representa a maturidade do empreendedorismo inovador brasileiro, o XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas terá a função de celebrar conquistas e, principalmente, definir de que forma poderemos contribuir para a construção de uma sociedade mais igualitária, que gere e compartilhe riquezas por meio da inovação.

Conforme propõe o tema principal, o evento revelará de que forma parques tecnológicos e incubadoras de empresas podem contribuir para a geração de novas rotas de desenvolvimento nas regiões onde estão inseridos. Independente do modelo de governança dos arranjos institucionais e dos inúmeros desafios, esses ambientes de inovação atuam na articulação e integração de esforços e potencialidades que resultam em uma nova geração de empreendimentos. Consolidam-se, então, rotas alternativas de desenvolvimento, mais maduras e mais próximas da sustentabilidade.

Em sinergia com as diretrizes e estratégias de políticas públicas governamentais e com os programas e ações propostos por agências de fomento, parceiros efetivos do movimento brasileiro, os ambientes de inovação se fortalecem e se qualificam para ocupar novos espaços em um Brasil Maior. Revelar e integrar a nova geração de empreendimentos inovadores ao desenvolvimento de nosso país tem sido o caminho de todos os que fazem e sustentam a Anprotec. Esse é o nosso principal desafio, a ser amplamente debatido durante o Seminário. Esperamos por você!


O Seminário será realizado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI)
Av. Presidente Tancredo Neves, 6731 - CEP: 85867-900 - Foz do Iguaçu – Paraná - Brasil
Telefone: (55 45) 3576-7200
www.pti.org.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Fluência em inglês é problema para executivo brasileiro

O executivo brasileiro ainda tem um longo caminho à percorrer. Segundo uma pesquisa da GlobalEnglish, o País ocupa a 67ª posição entre 156 nações do mundo, e isso, em termos de fluência do idioma inglês em ambiente empresarial. “Considerando uma escala de 1 a 10, a média do brasileiro é 2.95. Já a mundial está avaliada em 4.15”, detalha o estudo.
Segundo a pesquisa, a pontuação 1 indica a habilidade de ler e se comunicar utilizando apenas questões e declarações bastante simples. Já a 10 representa a habilidade de se comunicar e colaborar no ambiente de trabalho da mesma maneira que faz um nativo da língua inglesa.
“Com esta pontuação, os brasileiros estão em um nível no qual não conseguem entender ou comunicar informações básicas durante uma conferência, tanto por telefone quanto pessoalmente, e também ler ou escrever e-mails em inglês”, informa o levantamento.

O pior entre os emergentes

E não é apenas em comparação à média mundial que o Brasil está mal posicionado. Segundo a pesquisa, o País ficou atrás também de outros países emergentes como a Rússia, Índia e China, que alcançaram, respectivamente, uma pontuação de 3.60, 5.57 e 4.4 no estudo em questão.
“O Brasil é o centro das atenções dos maiores investidores e empresas do mundo por conta da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Por essa razão, os executivos brasileiros deveriam se preocupar em melhorar suas habilidades no idioma para que o País se mantenha competitivo no cenário atual”, diz o diretor da GlobalEnglish no Brasil, José Ricardo Noronha.

Os melhores

Entre os melhores colocados na pesquisa estão a Filipinas (7.0), Noruega (6,54), Estônia (6,45), Sérvia (6,38) e Eslovênia (6,19). Somente as Filipinas atingiram a pontuação 7, o que indica um nível de inglês para negócios no qual os empregados são capazes de assumir um papel ativo nas discussões. “Essa conclusão é interessante pois as Filipinas, um país com um décimo da população da Índia, recentemente ultrapassou a Índia como eixo principal de call centers no mundo”, diz Noronha.

O estudo

Para a realização da pesquisa que avalia a proficiência do inglês no ambiente empresarial, a GlobalEnglish consultou a opinião de mais de 108 mil trabalhadores.

Fonte: Administradores.com

As qualidades dos empreendedores de sucesso

 por José Dornelas
Uma pesquisa publicada pela Ernst & Young com 685 empreendedores vencedores do prêmio Empreendedor do Ano em mais de 30 países procurou entender quem são e como pensam essas pessoas. Trata-se de mais uma tentativa de decifrar o DNA do empreendedor de sucesso. As conclusões trazem informações interessantes e que podem servir de referência aos que estão engajados ou pensam em empreender o próprio negócio.
Ao serem perguntados sobre as características que consideram as mais importantes para o empreendedor chegar ao sucesso os participantes citaram várias e o raking com o percentual das mais lembradas foi:
Visão (76%)
Paixão (73%)
Foco (64%)
Integridade (53%)
Inovação (49%)
Assumir risco (46%)
Resiliência (42%)
Proatividade (41%)
O ponto de partida para todo empreendedor é desenvolver a capacidade de antecipar o futuro. Sem uma visão de como o seu negócio transformará o mercado aonde atua, dificilmente você criará algo grandioso.

Fonte: Dr. José Dornelas

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Empresas desconhecem valor das redes sociais na estratégia corporativa


Estar presente nas redes sociais não agrega valor aos negócios. É o que acreditam 40% dos empresários brasileiros, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Maksen.
Os executivos consultados dizem que o investimento não compensa os riscos de manter presença nas redes sociais. “Apesar de Brasil ser o quatro país com maior número de empresas presentes nas redes sociais, poucas são as que as utilizam de forma correta”, afirma Sérgio do Monte Lee, líder da consultoria no Brasil.

O levantamento identificou ainda que das organizações que possuem presença nas redes sociais, 42% têm páginas estáticas e não interagem com os clientes. Dos executivos ouvidos pelo estudo, 11% apontaram que têm páginas sem interação e também não atualizam com frequência as informações.

Lee indica que as empresas ainda têm desconfiança e visão conservadora sobre o uso de redes sociais nos negócios. “O que é preciso entender é que uma utilização correta e consciente das redes sociais, alinhada com a estratégia da empresa, acarreta benefícios tanto para clientes como para colaboradores”, finaliza.
Fonte: computerworld

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Consultoria de Marketing e o sucesso da empresa

por Elio Fontoura

A consultoria de marketing guia o empreendedor no caminho do autoconhecimento de seu negócio. Juntamente com o consultor, o empreendedor, irá pesquisar e levantar uma série de informações buscando subsídios para o desenvolvimento de ações eficazes de marketing.

Primeiramente, marketing segundo muitos autores é conceituado de diversas formas, são muitas visões da sua real aplicabilidade, todavia, o marketing, de forma bem simples, como a ação de administrar um produto ou um serviço de forma a torná-lo desejável, conhecido e acessível a um público específico. Entendendo isso, percebemos que de certa forma todo o negócio, ainda que inconscientemente, faz marketing, porém dificilmente uma empresa está sem concorrência, ainda que indiretamente. Desta forma, fica claro que quanto mais eficazes são suas ações de marketing maior a possibilidade de se destacar e consequentemente de obter sucesso.


O erro mais comum é não buscar profissionais especializados e não dar a atenção necessária ao investimento em comunicação. Um dos pontos mais importantes do negócio de qualquer empresa é justamente comunicar-se com seu público-alvo. Muitas vezes, acreditando ser um processo fácil de realizar, fazem de forma amadora e não atingem resultados expressivos, aí então o empresário perde a credibilidade na força da publicidade e propaganda, bem como da comunicação de forma geral. Assim, busque sempre um profissional qualificado para cada área, ele poderá guiar qual o melhor caminho. Planejar e investir em comunicação sempre gera resultados, mas é preciso saber o que esperar desses.

Cada negócio possui suas particularidades, assim não existe um kit de ferramentas que atenderia a todos. Mas, o mais importante para que se possa começar a perseguir os objetivos de marketing é pensar no composto mercadológico que foi inicialmente pensado por Jerome McCarthy, são os famosos "quatro p`s":

1) Produto - pensar, conhecer, desenvolver, criar etc... Perceba que o produto aqui é na verdade aquilo que você irá vender por tanto desde o processo de concepção até a efetiva disponibilização para o consumidor vem de um conjunto de ações de marketing que quanto mais bem pensadas melhor o resultado.

2) Preço - um produto tem seu custo, mas custo não é igual a valor. Assim toda estratégia de formação de preço é também uma estratégia de marketing, tenha consigo que preço aqui é o mesmo que agregar ou subtrair valor do produto.

3) Praça ou Ponto de Venda - aqui estamos falando de algo muito amplo, a praça é simbolicamente o mercado, é aqui que a empresa estudará desde a disponibilização até a distribuição do produto, do seu público consumidor (público-alvo) até os seus concorrentes.

4) Promoção - esta por fim é a hora de divulgar o produto, usar todas as ferramentas de comunicação, contratar uma boa agência de propaganda para otimizar suas verbas e atingir de forma mais assertiva o seu público-alvo.

Outros estudos ainda acrescentam um quinto "P" que seriam as Pessoas ou Público-alvo que no conceito anterior está junto com a Praça.

O mercado é competitivo em todas as áreas, a identidade visual de uma empresa é a primeira impressão que ela quer passar ao seu cliente potencial, cuidar disso com profissionalismo é se preocupar em transmitir uma boa imagem para seus clientes atuais ou futuros. Fazer um bom marketing é entender, primeiramente, que sem diferencial não é possível destacar-se na multidão, assim cuidar da imagem e fazer a sua empresa no mínimo focar nas atitudes de marketing são ações fundamentais para o sucesso de qualquer negócio.

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More